“Eu não passei. Eu vivi”. Memórias de uma ex-guerrilheira no Brasil
Palabras clave:
Memoria, Violencia, Género, Dictadura.Resumen
El presente artículo tiene como objetivo presentar la historia de vida de una ex guerrillera brasileña, Ana Maria Gomes, ahora profesora en la Universidad Federal de Mato Grosso do Sul. En 1968 trabajaba en una fábrica, era estudiante secundaria y era miembro del movimiento estudiantil. Ese año participó en una huelga en la ciudad de Osasco (São Paulo) y pasó a la clandestinidad, participando en la organización armada Vanguarda Popular Revolucionária (VPR). Luchó contra la dictadura civil-militar brasileña que perduró entre los años 1964 y 1984, siendo arrestada y torturada. Sus memorias denuncian la violencia física y psicológica del régimen, perpetrada en las cárceles donde sufrió como mujer y oponente, y también revelan la desigualdad de género en los grupos armados de los que participó.
Descargas
Citas
Badan Ribeiro, M. C. (2011). Experiência de luta na emancipação feminina: mulheres da ALN (Tese de Doutorado inédita). Universidade de São Paulo, São Paulo, Brasil.
Baggio, R. C. (2010). Justiça de Transição como Reconhecimento: limites e possibilidades do processo brasileiro. In Repressão e Memória Política no Contexto Ibero-Brasileiro: estudos sobre Brasil, Guatemala, Moçambique, Peru e Portugal (pp. 260-286). Brasília: Ministério da Justiça, Comissão de Anistia; Portugal: Universidade de Coimbra, Centro de Estudos Sociais. Recuperado de https://www.justica.gov.br/central-de-conteudo/anistia/anexos/repressao-e-memo-ria-no-contexto-ibero-amenricano.pdf
Butler, J. (2003). Problemas de gênero: feminismo e subversão da identidade. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira.
Carvalho, L. M. (1998). Mulheres que Foram à Luta Armada. São Paulo: Globo. Colling, A. M. (1997). A Resistência da Mulher à Ditadura Militar no Brasil. Rio de Janeiro: Record/Rosa dos Ventos.
Costa, A. de O. (1980). Memórias das mulheres do exílio. Rio de Janeiro: Paz e Terra.
Couto, A. M. M. (2003). Greve na Cobrasma: uma História de luta e resistência. São Paulo: Annablume.
De Certeau, Michel (1998). A invenção do cotidiano. Petrópolis: Vozes. Ferreira, E. X. (1996). Mulheres, militância e memória. Rio de Janeiro: FGV. Halbwachs, M. (2006). A memória coletiva. São Paulo: Centauro.
Joffily, O. R. (2005). Esperança equilibrista: Resistência feminina à ditadura militar no Brasil. Tese de Doutorado, São Paulo: Pontifícia Universidade Católica. Manfredini, L. (1989). Moças de Minas. São Paulo: Ipê Amarelo.
Oldack, E. (1987). Lamarca: o capitão da guerrilha. São Paulo: Global.
Pedro, J. M., Wolff, C. S.; Veiga, A. M. (2011). Resistência, gênero e feminismos contra as ditaduras no Cone Sul. Florianópolis: Mulheres.
Pedro, J. M. y Wolff, C. S. (2011). As dores e as delícias de lembrar a ditadura no Brasil: uma questão de gênero. História Unisinos. 15(3), 398-405.
Pollak, M. (1989). Memória, esquecimento e silêncio. Estudos Históricos, 2(3), 3-15.
Rago, M. (2013). A aventura de contar-se. Campinas: Unicamp.
Reis Filho, D. A. (1990). A Revolução faltou ao encontro. São Paulo: Brasiliense. Ridenti, M. (1990). As mulheres na política brasileira: os anos de chumbo. Tempo Social, 2(2), 113-128.
Ridenti, M. (1993). O Fantasma da Revolução Brasileira. São Paulo: Unesp/ Fapesp.
Da Rosa, S. O. (2013). Mulheres, Ditaduras e Memórias: “Não imagine que precise ser triste para ser militante”. São Paulo: Intermeios/Fapesp.
Rovai, M. G. O. (2014). Osasco 1968: a greve no masculino e no feminino. São Paulo: Letra e Voz.
Souza, P. (2000). Autopsia do Medo: vida e morte do delegado Sérgio Paranhos Fleury. São Paulo: Globo.
Weffort, F. (1972). Participação e Conflito Social: Contagem e Osasco: 1968. Cadernos CEBRAP, 5.
Wolff, C. S. (2007). Feminismo e configurações de gênero na guerrilha: perspectivas comparativas no Cone Sul (1968-1985). Revista Brasileira de História, 27(54), 19-38.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial-CompartirIgual 4.0.
La revista Clepsidra. Revista Interdisciplinaria de Estudios sobre Memoria es una publicación en Acceso Abierto y no cobra dinero a los autores y autoras por publicar (APC) como tampoco a los lectores por acceder al contenido publicado. En este marco, la publicación utiliza las licencias Creative Commons, específicamente Atribución-NoComercial-CompartirIgual 4.0 Internacional (CC BY-NC-SA 4.0). Por esta razón, cuando un manuscrito es aprobado para la publicación, los autores y autoras retienen los derechos de autor sobre su trabajo, pero autorizan a copiar, distribuir, hacer obras derivadas del trabajo original, a condición de atribuir siempre la autoría del trabajo en la forma especificada por el autor o licenciante de la obra. Esta licencia no permite, sin embargo, utilizar la obra ni sus posibles trabajos derivados con fines comerciales.
Por su parte los autores y autoras conservan los derechos sobre el trabajo y garantizan el carácter de inédito y original. También, los autores y autoras ceden a Clepsidra… el derecho, no exclusivo, de publicarlo de manera electrónica. Por lo tanto, los autores y autoras podrán disponer de las versiones finales y difundirlas en repositorios institucionales, temáticos, páginas web personales o cualquier otro uso pertinente, siempre que se mencione la fuente original de publicación.