Symbolic Reparation in Latin America as State Policy: the experience of victim support in Brazil and Argentina

Authors

  • Vera Vital Brasil integrante del Equipo Clínico Político Rio de Janeiro y de “Proyectos Terapéuticos de Río de Janeiro” como coordinadora del “Proyecto Clínicas del Testimonio de Río de Janeiro”, de la Comisión de Amnistía de Brasil, (2013-2015), Edital 1.
  • Fabiana Rousseaux consultora por PNUD del “Proyecto Clínicas del Testimonio”, de la Comisión de Amnistía de Brasil, Edital 1 y 2. Directora del Centro de Asistencia a víctimas de violaciones de Derechos Humanos “Dr. Fernando Ulloa”, de la Secretaría de Derechos Humanos de Argentina (2005/2014)
  • Bárbara Conte coordinadora “Proyecto Clínicas del Testimonio de Porto Alegre” Proyecto del Edital 1 (2013-2015) de la Comisión de Amnistía de Brasil, integrante de la Sigmund Freud Asociación Psicoanalítica e integrante del Equipo Clínico de Appoa, Asociación Psicoanalítica de Porto Alegre, Proyecto Clínicas del Testimonio (2016-2017) Edital 2

Keywords:

Publics Policies; Psychological Care; State Terror; Truth-Memory-Justice

Abstract

This work presents a genealogy of psychological care developed around those affected by state terror in the Southern Cone and highli- ghts the importance of symbolic reparation as a public policy. Two unpublished experiences in Brazil and Argentina are taken as refe- rence, which developed a work of psychological and / or psychosocial accompaniment, attention and reparation as a way of processing the pain produced by the situations of torture, forced disappearance, kidnappings, persecutions, appropriation of girls and children and family losses. We are interested in investigating the incidences of State intervention when facing this pain and its effects, creating spaces and places of memory, managing public policies aimed to counteract these painful effects and the ways of organizing these policies, in the paradoxical circumstance of being responsible for the crimes caused and moreover in this specific universe of victims.

Downloads

Download data is not yet available.

References

Abrão, P. y Torelly, M. (2011). As razões da eficácia da Lei de Anistia no Brasil e as alternativas para a verdade e a justiça em relação às graves violações de direitos humanos ocorridas durante a ditadura militar (1964-1985). En: A. Martins Prado, C. K. Ladeira Batista, J. Isael (comps.). Direito à memória e à verdade e Justiça de Transição no Brasil: uma história inacabada! Uma República inacabada! (pp. 189-234). Curitiba: CRV.

Abrão, P. y Torelly, M. (2012). Mutações do Conceito de Anistia na Justiça de Transição Brasileira: a terceira fase da luta pela anistia. En: Revista Anistia Política e Justiça de Transição, 7, 10-47. Brasília: Ministério da Justiça.

Alemán, J. (2016). Horizontes neoliberales en la subjetividad. Buenos Aires: Grama.

Brasil (2014) Comissão Nacional da Verdade. Relatório Final da Comissão Nacional da Verdade (vol. 1, 2 y 3). Recuperado de http://cnv.memoriasreveladas.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=571

Conte, B. y Bauer, C. (2018). O que resta da ditadura civil-militar brasileira: vicissitudes do silenciamento e da memória. En Por que uma Clínica do Testemunho? (pp. 49-62). Porto Alegre: Instituto APPOA-Clinica, Intervenção e pesquisa em psicanálise. Evangraf. .

Conte, B. (2014). Testemunho: reparação do trauma é possível? En: Clínicas do Testemunho. Reparação Psíquica e Construção de Memórias (pp. 83-92). Porto Alegre: Sigmund Freud Associação Psicanalítica. Criação Humana.

Fecher, V. (2016). Histórias de vida e Direitos Humanos no Memorial da Resistência: onde a humanidade vence a barbárie. Jundiaí: Paco.

Gatti, G. (2008). El detenido-desaparecido: Narrativas posibles para una catástrofe de la identidad. Montevideo: Ediciones Trilce.

Guembe, M. J. (2006). Economic Reparations for Grave Human Rights Violations: The Argentinean Experience. En P. De Greiff (ed.), The Handbook of Reparations (pp. 21-54). Oxford: Oxford Univ. Press.

Gomez, J. M. (2014). A Justiça Transicional e o imprevisível jogo entre a política a memória e a justiça. En M.R. Ansari, F. Pradal y A. Westhrop (orgs.), 50 anos da Ditadura no Brasil: Memória e Reflexões (pp. 71-80). Rio de Janeiro: ISER. Recuperado de http://www.iser.org.br/site/2015/01/23/re-vista-vjm-seleciona-artigos-e-resenhas/

Jelin, E. (2017). La lucha por el pasado: como construimos la memoria social. Buenos Aires, Siglo XXI.

Lifschitz, J. (2018). Los espectros de las dictaduras militares en América Latina. Estudos Ibero-Americanos, 44(2), 340-353.

Lira, E. y Aguilera, C. (2018). Incluir la Salud Mental en la agenda de los Derechos Humanos. Clepsidra. Revista Interdisciplinaria de Estudios sobre Memoria, (5)9, 104-121. Recuperado de http://ppct.caicyt.gov.ar/index.php/clepsidra/article/view/LIRA/10968

Protocolo de intervención para el tratamiento de víctimas testigos en el marco de procesos judiciales (2011). Buenos Aires: Ed Secretaría de Derechos Humanos de la Presidencia de la Nación.

Revista Perycia (2017). Entrevista a Fabiana Rousseaux disponible en: http://www.perycia.com/2017/09/fabiana-rousseaux-el-rechazo-masivo-la.html

Rousseaux, F. (2015) La asistencia a víctimas de delitos de lesa humanidad hecha política pública. Del acompañamiento en los juicios contra el terrorismo de Estado a la creación del Centro Fernando Ulloa. En El ex detenido-desaparecido como testigo de los juicios por crímenes de lesa humanidad (pp. 93-110). Buenos Aires: Fundación Eduardo Luis Duhalde. .

Rousseaux, F. (2016). La privatización del circuito tortuoso. Agencia Paco Urondo, Sección Relámpagos. Recuperado de http://www.agenciapacourondo.com.ar/relampagos/la-privatizacion-del-circuito-tortuoso

Rousseaux, F. (2017). Ex hijas de genocidas que cambiaron el apellido. Genocidio, filiación y transmisión. TeCMe (Territoios Clínicos de la Memoria). Recuperado de http://tecmered.com/ex-hijas-genocidio-filiacion-transmision/

Rousseaux, F. (2017). Las víctimas del terror de Estado en el marco de las Políticas Públicas de Reparación. En G. Gatti (ed.), Un mundo de víctimas (pp. 220-230). Buenos Aires: Anthropos.

Teles, J. (2013). Apresentação: Ditadura e repressão no Brasil e na Argentina: paralelos e distinções. En P. Calveiro, Poder e desaparecimento: os campos de concentração na Argentina. São Paulo: Boitempo.

Vital Brasil, V. (2015). “Testemunhos da Verdade e efeitos de Reparação Psíquicaâ€. En C. Cardoso, M. Felippe y V. Vital Brasil (orgs.), Uma perspectiva clínico-política na reparação simbólica: Clínica do Testemunho do Rio de Janeiro (pp. 37-56). Brasília: Projetos Terapêuticos RJ, Comissão da Anistia, Ministério da Justiça. Recuperado de https://www.justica.gov.br/central-de-conteudo/anistia/anexos/livro-on-line-2.pdf

Vital Brasil, V. (2018). An ethical and aesthetic challenge: symbolic reparation and the construction of memory. Torture, (28) 1, 70-83.

Published

2022-08-04

How to Cite

Brasil, V. V., Rousseaux, F., & Conte, B. . (2022). Symbolic Reparation in Latin America as State Policy: the experience of victim support in Brazil and Argentina. CLEPSIDRA. REVISTA INTERDISCIPLINARIA DE ESTUDIOS SOBRE MEMORIA, 6(12), 90–107. Retrieved from https://revistas.ides.org.ar/clepsidra/article/view/323

Issue

Section

Dossier Temático